O Diário de Eduard
02/03
Daí que arrombaram minha casa. Não, não era mais minha casa. Saí de lá há bem uns dez anos. Era uma casa espremida entre dois prédios, abafada, apertada, tinha a pior vizinhança e a pior localização do mundo. Mas era minha casa, o lugar onde passei os melhores anos da minha vida. E a reduziram a pó. Não tinham o direito - era a minha casa, o meu lugar, a minha célula. Chorei um bocado quando vi.
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Fiquei confuso com a subjetividade da questão, mas curto a 'minha' casa. Não quero que a invadam.
ResponderExcluirMas ainda tem temo de botar novos cadeados nas trancas...
ResponderExcluirUm abraço J. Bertonie.
a gente se apega um monte a essas coisas né?
ResponderExcluira casa que eu passei alguns anos da minha vida, a ente chamaa ela de casa amarela... demoliram ela, não sei quando... me doeu tb!
Beijão ber
Poxa que triste... mas pensa que ela apenas algo material e que as lembranças ninguém vai conseguir derrubar!
ResponderExcluirBeijinhos =]
acho que nunca sairia da minha casa. minha mae e meu pai moram aqui antes de eu existir, é importante todos os momentos que passei aqui.
ResponderExcluirfoi triste isso, esse post :/ comovente (?) beijos
Semana passado voltei pra minha terra natal, e passei pela ex-casa da minha vó. E não era mais ela, muros diferentes, outro portão, mas o pior de tudo: outras crianças vivendo uma infância que um dia fora minha.
ResponderExcluirEu chorei.
Difícil das adeus a um lugar ou alguém quando já se está bastante apegado. Mas a vida é dessas coisas, mudanças atrás de mudanças. E as vezes perdemos algo que gostávamos muito!
ResponderExcluirSinto pela perda... ><
Ainda sim o texto ficou muito bem descrito! ( =
Abraço!