Minha principal técnica de sedução é tentar esquecer que eu sinto atração pela pessoa e seguir com a vida. Evidentemente isso não dá certo e estou sempre dando constrangedores likes em fotos que não deveriam ser curtidas.
Mas eu não quero falar sobre isso. Quero falar sobre o rapaz que eu conheci há três dias numa exposição. Não sei se tenho uma percepção muito boa das coisas ou se meu ego que é grande demais, mas logo nas primeiras frases que ele me dirigiu, já saquei que ele estava a fim de mim. Long story short: me levou pra casa e saí com ele nos dois dias seguintes.
Claro que, pela minha enorme disponibilidade (três dias seguidos, Bertonie? Really?), o cidadão já vem exibindo visíveis sinais de desinteresse por mim. O que me leva a uma indagação a ser respondida unicamente por TCCs na área de psicologia: por que as pessoas tem certa repulsa às coisas fáceis e/ou disponíveis? O que minha prima quis dizer ao me falar "Se valoriza, homem!", após eu expôr todo o drama que é ser eu?
Vamos discutir e achar uma solução para isso, porque já peguei a discografia de Maria Bethânia toda pra ir ouvindo nesse final de semana.
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