sexta-feira, abril 16, 2010


Carla era só seus devaneios, seus verões, seus veraneios que faziam-na pequena. Carla era só os seus anseios, seus vilões e seus receios que faziam-se de algemas. Carla era triste como o sol de Roma. Carla era como um eterno coma. Carla era estrela decadente, já não ciente de si.
Trecho de Carla.

11 comentários:

  1. Interessante, mas com certeza, ela também é heroina da própria istória...

    Fique com Deus, menino J. Bertonie.
    Um abraço.

    ResponderExcluir
  2. - vim parar aqui depois de te encontrar no blog "grama azul". parei e comecei a fuçar teu blog porque achei esse espaço aconchegante, porque você também é baiano e mora numa cidade próxima da minha e o principal, também sou muito fã do estilo vacaciones, acima de tudo, do livro da ana paula barbi. hehehe! já vou te colocar lá na minha página, na lista de blogs que leio. só é uma pena que aqui não dá pra seguir, né??

    ResponderExcluir
  3. É Carla, precisa acordar. Cair pra sempre não é legal.

    Beijos Ber.

    ResponderExcluir
  4. Ser triste é ser Carla. Mas muitas vezes encontramos várias Carlas e algumas somos a mesma. Muito bom texto

    ResponderExcluir
  5. Hum, bom. Me lembrou Marla Singer; "se eu tivesse um tumor no cérebro, ele se chamaria Marla Singer." -- O Clube da Luta.

    Bem organizado o blog, quase jornalístico.

    ResponderExcluir
  6. Interessante...

    Carla é um livro????

    bjo

    ResponderExcluir
  7. bertonieeeeeeeeeeeeee, oia eu de voltaaaa, e adorando ler isso aqui, como sempre... bjocas mil

    ResponderExcluir
  8. E o restante dos pedaços de Carla, quero dizer treços?

    Um abraço Bertonie.

    ResponderExcluir

Obrigado por comentar; você fez uma criança feliz :D